ENSINANDO COM TECNOLOGIAS MÓVEIS- III – SNTDE 2018
ENSINANDO COM TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS – III SNTDE 2018
Fui convidada a participar do III Simpósio Nacional de Tecnologias Digitais na Educação – III – SNTDE 2018, promovido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas Sobre Tecnologias Digitais na Educação – GEP-TDE da Universidade Federal do Maranhão – UFMA. O objetivo do evento foi estimular a discussão sobre o uso pedagógico das tecnologias móveis na educação, assim como a apresentação de trabalhos originais relacionados às temáticas deste evento. O III – SNTDE 2018 foi realizado entre os dias 25 e 27 de Julho de 2018 nas dependências do Centro de Ciências Humanas da Universidade Federal do Maranhão em São Luís – MA.
25/07/2018- Ministrei uma oficina com o título:
EXPLORANDO AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDIC) EM SALA DE AULA: GÊNEROS DIGITAIS – LEITURA ON-LINE E PRODUÇÃO TEXTUAL.
Foi uma oficina super produtiva. Uma troca de energia.
Para enquadrar nossos experimentos com gêneros digitais, começamos dizendo que o conceito de gênero digital têm as seguintes características:
1-Um gênero digital deve ter um nome (por exemplo, “emails”, “tweets” e “blogs” são nomes de gênero).
2-Um gênero é reconhecido dentro de uma comunidade (por exemplo, tweets são facilmente reconhecidos pelos assinantes do Twitter, enquanto esse gênero pode ser desconhecido para pessoas que não usam as mídias digitais).
3-Um gênero pode ser produzido ou recuperado durante uma tarefa.
4-Um gênero tem convenções específicas que são frequentemente refletidas na organização textual.
5-Um gênero gera expectativas sobre a organização do documento e o propósito retórico.
6-Um gênero tem uma função linguística e finalidade retórica.
7-Existe uma relação entre a situação comunicativa em que um gênero é usado e os traços textuais e linguísticos de um gênero específico.
8-Um documento pode ser atribuído a vários gêneros.
9-Um gênero pode mudar com o tempo. É um artefato cultural (cultura aqui inclui sociedade, mídia, tecnologia, etc.).
O conceito de gênero é difícil de definir de maneira simples, porque herda todas as idiossincrasias e ambiguidades que caracterizam a linguagem e a comunicação humana em geral.Gente, 3 horas e meia de conversa. Imagine a quantidade de informação. Quero repetir! hahah
26/07/2018- Fiz uma palestra com o título:
Foi uma oficina super produtiva. Uma troca de energia.
Para enquadrar nossos experimentos com gêneros digitais, começamos dizendo que o conceito de gênero digital têm as seguintes características:
1-Um gênero digital deve ter um nome (por exemplo, “emails”, “tweets” e “blogs” são nomes de gênero).
2-Um gênero é reconhecido dentro de uma comunidade (por exemplo, tweets são facilmente reconhecidos pelos assinantes do Twitter, enquanto esse gênero pode ser desconhecido para pessoas que não usam as mídias digitais).
3-Um gênero pode ser produzido ou recuperado durante uma tarefa.
4-Um gênero tem convenções específicas que são frequentemente refletidas na organização textual.
5-Um gênero gera expectativas sobre a organização do documento e o propósito retórico.
6-Um gênero tem uma função linguística e finalidade retórica.
7-Existe uma relação entre a situação comunicativa em que um gênero é usado e os traços textuais e linguísticos de um gênero específico.
8-Um documento pode ser atribuído a vários gêneros.
9-Um gênero pode mudar com o tempo. É um artefato cultural (cultura aqui inclui sociedade, mídia, tecnologia, etc.).
O conceito de gênero é difícil de definir de maneira simples, porque herda todas as idiossincrasias e ambiguidades que caracterizam a linguagem e a comunicação humana em geral.Gente, 3 horas e meia de conversa. Imagine a quantidade de informação. Quero repetir! hahah
26/07/2018- Fiz uma palestra com o título:
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